A regra básica para garantir de que não haverá sequelas (Perda Auditiva) é reduzir a exposição e o ideal no processo de controle é reduzir o NPS - Nível de Pressão Sonora; a um valor no qual não se provoque o desconforto. O método mais recomendado, desde que se apresentem condições de viabilidade, é o de controle na fonte, seguido do controle na via de transmissão no trajeto entre a fonte de origem e o atingido e a proteção individual.
Os protetores auditivos (EPI’s), como dispositivos que dificultam a passagem do som, podem ser
do tipo PLUG ou do tipo CONCHA.
Os do tipo plug são colocados
no canal auditivo e podem ser descartáveis ou pré-moldados. Estes necessitam de
uma correta colocação no canal auditivo, têm que observar uma dimensão adequada
e não podem ferir o canal e requerem um ajuste perfeito, mantendo uma rigorosa
higiene, para que não venha a levar sujeira para a área interna do ouvido, que
posteriormente causará infecções no aparelho auditivo. Os do tipo concha que atuam como uma barreira à
onda sonora, são os mais eficientes.
Dado importante com relação aos EPI’s é o referente à sua manutenção e conservação, para sua colocação deve seguir-se às orientações do fabricante, pois os equipamentos pedem eficiência se utilizados de maneira incorreta. A higiene das mãos é muito importante no ato de colocação dos EPI’s.
Os pré-moldados devem ser esterilizados diariamente em fervura pôr 15
minutos e pôr fim resta alertar para a busca do equipamento que melhor se
adapte, para melhor conforto e proteção. O equipamento bem escolhido e mantido,
atenua o ruído, reduz o risco de acidente e facilita a comunicação.