Para que uma explosão seja deflagrada são necessários quatro elementos: fluído, oxigênio,
uma fonte de ignição e um espaço confinado
O fluído é gerado a partir de um material a granel que produza nuvens explosivas de poeira de
um gás inflamável ou de um produto químico volátil que gere vapores.
O oxigênio está prontamente disponível na maioria dos ambientes. A fonte de ignição poderá
ser gerada pelo fogo, pela chama, por uma combustão espontânea, por faíscas ou por
descargas eletrostáticas.
A maioria dos riscos estão localizados em espaços confinados. Uma vez reunidos os quatro
elementos, existe a possibilidade real de ocorrer uma explosão.
Uma explosão pode ser caracterizada como: uma onda de combustão, de propagação
voluntária que se move a uma altíssima velocidade. A chama frontal propaga-se inicialmente a
velocidades mais baixas, mas aumenta rapidamente sua velocidade após a Ignição formando
uma onda de alta pressão.
Como regra, se um material pode queimar, sob determinadas condições ele pode e irá
explodir .
Alumínio, produtos farmacêuticos, papel, borracha, grãos, resinas, acetona, gases liqüefeitos,
álcool, gasolina, nafta, querosene e lubrificantes, são apenas alguns exemplos de fluídos em
que poderá ocorrer explosão durante o manuseio, o processamento, o transporte e o
armazenamento.
Em se tratando de explosões a prevenção é o melhor, se não a única saída. Como medidas
protetivas aos riscos de explosão podemos destacar:
Treinamento e capacitação do pessoal para identificação e prevenção dos riscos de explosões;
- Medidas administrativas e de organização do trabalho (normas, instruções e
procedimentos);
- Detectores e outros dispositivos de monitoramento permanente;
- Projeto que contemple a supressão de explosões;
- Organização, arrumação e limpeza.
"Por isso. não fique com dúvidas, procure assessoramento adequado, Identifique riscos
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potenciais e busque sua eliminação ou neutralização. Para explosão não há remédio,
somente prevenção e proteção."